A Rádio Nativa FM do Rio de Janeiro está em festa.

São dez anos de liderança e popularidade. Para comemorar em grande estilo esses índices, a emissora carioca preparou um grandioso evento para seus ouvintes, nesta quinta (19), a partir das 20h, na Feira de São Cristovão (Centro Municipal Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas) – reduto da cultura nordestina, situada na região central do Rio, com um seleto time de atrações musicais para animar os convidados.

Além dos 10 anos da Nativa FM, também serão festejados nesta mesma ocasião, os três anos do programa Estação Forró, comandado pelos locutores Zé Costa e Toinho – um matuto pra lá de esperto, que diariamente das 14h às 15h, levam o melhor do forró para toda a capital fluminense.

Foi pensando no ritmo musical e no sucesso do programa, que a direção da emissora convidou com exclusividade para fazer a animação da festa, as bandas Mastruz com Leite, Limão com Mel, Furacão do Forró, Cavalo de Pau, Mel com Terra, Calango Aceso, Forró Chega Mais, Trio Forrozão e outras atrações especiais, que lideram os pedidos dos ouvintes.

Festa de aniversário só é boa se tiver música de qualidade, ao lado de excelentes companhias. Tudo isso fará parte desse enredo de aniversário entre os ouvintes e fãs nordestinos, curtindo numa mesma noite as melhores bandas de forró na Feira de São Cristovão, na festança da Nativa FM e do programa Estação Forró.

Acaba de nascer no Forró à irmãzinha da Garota Safada, o Forró da Curtição, mais um projeto da WS Produções e Edições Musicais.

Essa nova banda entra no mercado forrozeiro com um diferencial de todas as outras, por trás, uma equipe altamente capacitada pra que se tenha todo um porte pra entrar com tudo nas paradas do sucesso e é liderada e apoiada pelo grande nome da música Brasileira, o Wesley Safadão e juntamente da sua família e amigos fazer que o Forró da Curtição trilhe o mesmo caminho que a Garota Safada já trilhou e vem trilhando nos dias atuais.

Forró da Curtição vem com uma proposta de fazer um jeito novo e irreverente de fazer forró, tenho certeza que vai fazer sucesso, até porque vai ser um forró que vai colocar a galera pra cima, um forró dançante, um forró jovem do jeito que seus proprietários e colaboradores são.

O líder desse novo projeto é um velho conhecido nosso, Fabinho, que recentemente estava nos vocais do Forró Real.
Pra quem não sabe quem descobriu o Fabinho foi Wesley em um show da Garota no Piauí, na ocasião a banda que Fabinho cantava estava abrindo pra Garota. Wesley viu o show dele e gostou e trouxe o negão pra cantar uns shows na Garota e de lá ele foi para o Forró Bill e depois assumiu os vocais do Forró Real, onde se consagrou. Agora tá de volta a Família pra o Projeto Forró da Curtição.

Como diz o ditado: O bom filho à casa torna. Sucesso negão! Seja bem vindo de volta né?! Nesse novo projeto e #TamoJunto.

A Cantora, ainda está em fase de escolha pra cantar junto com o Fabinho, mais não se preocupem que vem cantora de peso pra entrar nesse projeto.

Desde já, quero convidar a vocês a participar da Comunidade OFICIAL do Forró da Curtição:
https://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=104967175

Twitter:
https://twitter.com/forrodacurticao]

Em breve Os Contatos OFICIAIS P/ Shows e o CD Promocional na Internet pra vocês curtirem e apreciar o novo jeito e irreverente de fazer Forró que vai ser o Forró da Curtição, a banda já está em ensaio pra em breve gravar o CD.

Por Erick Araújo – WebMarketing do Forró da Curtição.

A banda cearense Amor Real, prestes a completar dois anos de vida, acaba de gravar seu novo videoclipe na cidade de São Paulo/SP. A música escolhida desta vez foi “Mamãe passou açúcar em mim”, gravada com a participação especial das Panicats, Juju e Babi do programa Pânico na TV. Aguarde em breve o videoclipe será divulgado.

Confira mais na reportagem realizada pela emissora Rede TV:

Aviões do Forró participará do Criança Esperança 2010, a banda grava na manhã dessa quinta-feira (4), nos estúdios do Sistema Verdes Mares, mensagem de incentivo às doações para o programa, que esse ano completa 25 anos.

O Criança Esperança é uma parceria da Rede Globo com a UNESCO e já arrecadou mais de 200 milhões de reais, dinheiro que já apoiou mais de 5 mil projetos de ação social espalhados por todo o Brasil.

Você já pode fazer sua doação:

Para doar R$ 5,00 ligue 0500 2010 005

Para doar R$ 15,00 ligue 0500 2010 015

Para doar R$ 40,00 ligue 0500 2010 040

Custo da ligação: telefone fixo – R$ 0,39 + impostos

Telefone celular: R$ 0,71 + impostos

Para doar mais que R$ 40,00 ligue 4004-4010 (preço de ligação local, de qualquer lugar do Brasil)

Do G1, com informações do Jornal da Globo.

Com a sanfona no peito, Luiz Gonzaga traduziu a alma nordestina. O artista que se tornaria o “Rei do Baião” fez história na música brasileira. Há 60 anos, ele gravou o Forró de Mane Zito, a primeira música a ser batizada de forró.

Foi a partir deste disco, de 1950, que começou a popularização do forró. Naquela época, forró era sinônimo de “baile popular”, o chamado “forrobodó”.

“Hoje em dia, você pode chamar de forró uma festa ou o ritmo forró. Porque a partir de Luiz Gonzaga foi criado um ritmo forró”, diz o pesquisador Paulo Wanderley.

Na matriz dos ritmos nordestinos está a sanfona de oito baixos. Foi com ela que tudo começou. Os ritmos apressados, que embalam uma gente festeira por natureza surgiram na pequena caixa de fazer música.

Mas não se engane: a pequenininha é muito mais difícil de tocar, e, por isso, poucos sanfoneiros se atrevem a manter o legado dos grandes mestres.

À primeira vista, o que chama a atenção na caixa de madeira, fole e botões é a ausência do teclado. São os botões que funcionam como teclas. E outra curiosidade é que, no Nordeste, a sanfona de oito baixos ganhou uma afinação única no mundo, um sotaque nordestino.

“É um instrumento, sem dúvida nenhuma, muito difícil de se aprender a tocar. Abrindo é um tom, fechando é outro. É um instrumento que não obedece escala musical”, explica o sanfoneiro Luizinho Calixto.

Luiz Gonzaga compôs cerca de 700 músicas e fez questão de escolher o herdeiro que levaria adiante o gênero onde cabem todos os ritmos nordestinos. Dominguinhos não esquece o dia em que recebeu o reconhecimento: “Eu estava gravando forró no estúdio com ele e ele me apresentou, nesse dia, à imprensa, como o herdeiro artístico dele. Eu tinha 16 anos”, lembra.